sexta-feira, 19 de junho de 2009

Misticismo e brasilidade

O que esperar de um artista como Matheus Nachtergaele na direção? Tudo, menos pasmaceira. Seu primeiro filme, A Festa da Menina Morta, define bem essa verdade. Dramático, complexo, o longa de estreia do ator e agora diretor revela um pedaço do Brasil isolado e místico em que o tempo parece que parou.


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