Não se faz cinema só com boa intenção. Jean Charles, longa de Henrique Goldman, revive a trágica morte do jovem eletricista, assassinado em 2005 pela polícia britânica no metrô de Londres. Mas o que poderia ser uma história comovente se transforma num filme irregular em que o diretor faz escolhas duvidosas, do ator principal ao gênero do filme.
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